estou de vigiando hahah
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
PLAYING WITH FEELINGS, CAPÍTULO 5
Sábado, 23 de Abril de 2011, 21:58, balada
Lua:
– Olha lá, olha lá, olha lá.. desgraçado, como ele consegue? –Chay disse inconformado
Me virei e vi Thur e Amanda aos amassos, quase que transando por ali mesmo. Comecei a ri pelas caras embasbacadas de todos, mas até eu estava admirada.. como ele tinha a facilidade de fazer coisas que nós considerávamos impossível? Nada era difícil o suficiente para Arthur.
– A próxima aposta do Aguiar será ele pegar um homem.. daí eu quero vê ele vencer –Mica disse ainda vidrado a vulgar cena de Arthur e Amanda em um pré gratino no meio da festa.
– Como se ele fosse topar isso –Rayana riu como um porco roncando, nossos olhos se voltaram para ela que ficou sem graça.
– Que risada mais tosca é essa? –Mel a cutucou e geral daquela mesa caiu na gargalhada.
Éramos muitos amigos.. por isso fodíamos com a vida dos outros todo o tempo, zoávamos sempre que tivéssemos oportunidade.. até mesmo quando não tinha pra falar a verdade.
– Eles tão subindo.. olha lá –Chay disse fazendo todos voltarem os olhares a Amanda e Arthur que subiam a trancos e barrancos a escada para a suíte.
– O Arthur já se deu bem.. agora eu preciso me dar também né? –Mica disse olhando aos arredores até parar o olhar a uma menina morena muito bonita – Vou ali, e não sei se volto.
– Ah eu também quero curtir –Sophia fez biquinho, mas como se atendesse ao seu pedido um menino loiro e muito bonito a chamou para dançar e sem pensar duas vezes ela aceitou.
– Esta é a hora que eu morro de inveja? –Rayana disse olhando os dois na pista de dança.
– Não tem nenhum príncipe encantado, mas como sou seu amigo posso dançar com você –Pedro disse com a cara mais porca do mundo.
– Pedro você é um idiota.. Mas eu realmente quero dançar –ela pegou na mão dele e saiu arrastando-o.
Eu, Mel e Chay ficamos apenas bebendo e conversando asneiras, como sempre. O sintoma da embriaguez já era nítido, ríamos como hienas perdidas a procura de todo o bando. Logo mais eles decidiram ir dançar e eu fiquei sozinha, aproveitei para tirar um cigarro da bolsa e fumar.
– Olha quem voltou –Arthur disse sentando-se a mesa
– E aí? Conseguiu trazer a.
– Aqui está –ele jogou sobre mim uma calcinha vermelha
– Ai que nojo.. seu idiota não era pra jogar em mim! –o fuzilei com o olhar e ele pareceu se divertir, logo pegou a calcinha de volta e a colocou em seu bolso.
– Nossa, a Amanda é muito safada,fez todas as minhas vontades –ele mordeu o lábio inferior, com certeza lhe viera a mente os momentos gloriosos de prazer.
– Bom pra você –eu joguei a fumaça em sua cara e ele abanou.
– Me dá um cigarro aí..
– Vai comprar meu filho
– Por favor, Luinha.
– Luinha é o caralho –lhe mostrei meu dedo do meio e ele sorriu mais uma vez. Por mais que eu quisesse o irritar, nada o faria. Aliás, ele acabara de comer uma menina gostosa e de calar a boca de todos os seus amigos.
– E aí cara conseguiu? –Chay e todos os outros voltaram pra mesa assim que avistaram Arthur.
– Claro né moleque –ele tirou do bolso a calcinha.
– E aí ela é gostosa? –Mica perguntou interessado
– Demais velho, e muito safada.
– Aí leke, se deu bem –Mica deu um tapinha nas costa de Arthur
– E qual será a próxima aposta? –Rayana perguntou
– Lua foi a que mais duvidou de mim.. que tal ela fazer algo agora? –Arthur sugeriu– Quero só vê se ela tem toda esta capacidade..
– Não sendo nada de sexo eu topo –eu disse rodeando a boca do copo com meu dedo
– Ah Lua, você nunca faz apostas quentes.. isso ta ficando ridículo –ele disse e as meninas olharam para mim, com olhares do tipo “Ih, fudeu, eles vão descobrir”
– Eu tenho os meus motivos.
– Não vai me dizer que você..
– Eu nada Arthur. Vamos embora meninas? To com sono. Amanhã vemos isso da aposta –eu me levantei e sai puxando as meninas.
Lua:
– Olha lá, olha lá, olha lá.. desgraçado, como ele consegue? –Chay disse inconformado
Me virei e vi Thur e Amanda aos amassos, quase que transando por ali mesmo. Comecei a ri pelas caras embasbacadas de todos, mas até eu estava admirada.. como ele tinha a facilidade de fazer coisas que nós considerávamos impossível? Nada era difícil o suficiente para Arthur.
– A próxima aposta do Aguiar será ele pegar um homem.. daí eu quero vê ele vencer –Mica disse ainda vidrado a vulgar cena de Arthur e Amanda em um pré gratino no meio da festa.
– Como se ele fosse topar isso –Rayana riu como um porco roncando, nossos olhos se voltaram para ela que ficou sem graça.
– Que risada mais tosca é essa? –Mel a cutucou e geral daquela mesa caiu na gargalhada.
Éramos muitos amigos.. por isso fodíamos com a vida dos outros todo o tempo, zoávamos sempre que tivéssemos oportunidade.. até mesmo quando não tinha pra falar a verdade.
– Eles tão subindo.. olha lá –Chay disse fazendo todos voltarem os olhares a Amanda e Arthur que subiam a trancos e barrancos a escada para a suíte.
– O Arthur já se deu bem.. agora eu preciso me dar também né? –Mica disse olhando aos arredores até parar o olhar a uma menina morena muito bonita – Vou ali, e não sei se volto.
– Ah eu também quero curtir –Sophia fez biquinho, mas como se atendesse ao seu pedido um menino loiro e muito bonito a chamou para dançar e sem pensar duas vezes ela aceitou.
– Esta é a hora que eu morro de inveja? –Rayana disse olhando os dois na pista de dança.
– Não tem nenhum príncipe encantado, mas como sou seu amigo posso dançar com você –Pedro disse com a cara mais porca do mundo.
– Pedro você é um idiota.. Mas eu realmente quero dançar –ela pegou na mão dele e saiu arrastando-o.
Eu, Mel e Chay ficamos apenas bebendo e conversando asneiras, como sempre. O sintoma da embriaguez já era nítido, ríamos como hienas perdidas a procura de todo o bando. Logo mais eles decidiram ir dançar e eu fiquei sozinha, aproveitei para tirar um cigarro da bolsa e fumar.
– Olha quem voltou –Arthur disse sentando-se a mesa
– E aí? Conseguiu trazer a.
– Aqui está –ele jogou sobre mim uma calcinha vermelha
– Ai que nojo.. seu idiota não era pra jogar em mim! –o fuzilei com o olhar e ele pareceu se divertir, logo pegou a calcinha de volta e a colocou em seu bolso.
– Nossa, a Amanda é muito safada,fez todas as minhas vontades –ele mordeu o lábio inferior, com certeza lhe viera a mente os momentos gloriosos de prazer.
– Bom pra você –eu joguei a fumaça em sua cara e ele abanou.
– Me dá um cigarro aí..
– Vai comprar meu filho
– Por favor, Luinha.
– Luinha é o caralho –lhe mostrei meu dedo do meio e ele sorriu mais uma vez. Por mais que eu quisesse o irritar, nada o faria. Aliás, ele acabara de comer uma menina gostosa e de calar a boca de todos os seus amigos.
– E aí cara conseguiu? –Chay e todos os outros voltaram pra mesa assim que avistaram Arthur.
– Claro né moleque –ele tirou do bolso a calcinha.
– E aí ela é gostosa? –Mica perguntou interessado
– Demais velho, e muito safada.
– Aí leke, se deu bem –Mica deu um tapinha nas costa de Arthur
– E qual será a próxima aposta? –Rayana perguntou
– Lua foi a que mais duvidou de mim.. que tal ela fazer algo agora? –Arthur sugeriu– Quero só vê se ela tem toda esta capacidade..
– Não sendo nada de sexo eu topo –eu disse rodeando a boca do copo com meu dedo
– Ah Lua, você nunca faz apostas quentes.. isso ta ficando ridículo –ele disse e as meninas olharam para mim, com olhares do tipo “Ih, fudeu, eles vão descobrir”
– Eu tenho os meus motivos.
– Não vai me dizer que você..
– Eu nada Arthur. Vamos embora meninas? To com sono. Amanhã vemos isso da aposta –eu me levantei e sai puxando as meninas.
PLAYING WITH FEELINGS, CAPÍTULO 4
Sábado, 23 de Abril de 2011, 21:38, balada.
Thur:
Cheguei com os meninos na balada e logo avistamos Lua, Soph, Ray e Mel numa mesa bebendo
– Boa noite madames –eu disse sarcástico
– A noite só será boa quando eu vê você quebrando a cara naquela aposta –Lua ergueu as duas sobrancelhas e sorriu para mim– Que aliás é o único motivo de eu estar aqui, preciso ri um pouco –ela levou um copo com alguma bebida até a boca
– O que vocês querem que eu traga dessa vez?
– Ah velho, com a Amanda Solei? Você deveria é gravar –Pedro falou antes de se servir com um conhaque barato.
– Eu não trouxe a câmera.. e nem vem querendo dificultar as coisas.
– Então você admiti que vai ser difícil? –Sophia me perguntou arqueando uma de suas sobrancelhas.
– Eu não disse nada disto..
– Se você trazer a calcinha dela já te idolatro mano –Mica disse tocando meu ombro esquerdo
– É, calcinha é uma boa –Mel disse
– Como eu vou deixar ela sem calcinha depois?
– Dá seu jeito! –Soph disse
– É, da seu jeito e traga a calcinha. Não é você que é o garanhão? –Lua disse desafiado-o.
– Então ta. Já vou, porque a minha vítima chegou –eu disse antes de me afastar aos olhares deles
Cheguei perto de Amanda, um pouco nervoso para dizer a verdade, mas eu ganharia esta, com certeza.
– Oi Amandinha, tudo bem? –tentei ser simpático.
– O que você quer comigo, Aguiar? –ela disse seca e sem nenhum interesse pelo cumprimento.. me virei olhando para meus amigos e eles nos olhavam rindo.
– É que eu comprei um carro para mim, e tipo, tava procurando uma garota legal para dar uma volta. Sempre te achei legal e..
– Carro novo? –ela sorriu e se mostrou mais interessada.
BINGO!
– Sim, uma Ferrari preta.
– Então aquela Ferrari lá fora é sua? –ela perguntou indignada
– Sim, sim
– Nossa Thur, não sabia que você vinha de uma família nobre.
– Pois venho, querida Amanda.
– Você queria mesmo o que comigo? –ela se aproximou
– Uma volta no meu carro.. mas acho melhor deixarmos para outro dia e darmos uma volta pela suíte.. o que acha?
– Uma ótima idéia –ela disse com malícia, antes de me puxar para um beijo
Thur:
Cheguei com os meninos na balada e logo avistamos Lua, Soph, Ray e Mel numa mesa bebendo
– Boa noite madames –eu disse sarcástico
– A noite só será boa quando eu vê você quebrando a cara naquela aposta –Lua ergueu as duas sobrancelhas e sorriu para mim– Que aliás é o único motivo de eu estar aqui, preciso ri um pouco –ela levou um copo com alguma bebida até a boca
– O que vocês querem que eu traga dessa vez?
– Ah velho, com a Amanda Solei? Você deveria é gravar –Pedro falou antes de se servir com um conhaque barato.
– Eu não trouxe a câmera.. e nem vem querendo dificultar as coisas.
– Então você admiti que vai ser difícil? –Sophia me perguntou arqueando uma de suas sobrancelhas.
– Eu não disse nada disto..
– Se você trazer a calcinha dela já te idolatro mano –Mica disse tocando meu ombro esquerdo
– É, calcinha é uma boa –Mel disse
– Como eu vou deixar ela sem calcinha depois?
– Dá seu jeito! –Soph disse
– É, da seu jeito e traga a calcinha. Não é você que é o garanhão? –Lua disse desafiado-o.
– Então ta. Já vou, porque a minha vítima chegou –eu disse antes de me afastar aos olhares deles
Cheguei perto de Amanda, um pouco nervoso para dizer a verdade, mas eu ganharia esta, com certeza.
– Oi Amandinha, tudo bem? –tentei ser simpático.
– O que você quer comigo, Aguiar? –ela disse seca e sem nenhum interesse pelo cumprimento.. me virei olhando para meus amigos e eles nos olhavam rindo.
– É que eu comprei um carro para mim, e tipo, tava procurando uma garota legal para dar uma volta. Sempre te achei legal e..
– Carro novo? –ela sorriu e se mostrou mais interessada.
BINGO!
– Sim, uma Ferrari preta.
– Então aquela Ferrari lá fora é sua? –ela perguntou indignada
– Sim, sim
– Nossa Thur, não sabia que você vinha de uma família nobre.
– Pois venho, querida Amanda.
– Você queria mesmo o que comigo? –ela se aproximou
– Uma volta no meu carro.. mas acho melhor deixarmos para outro dia e darmos uma volta pela suíte.. o que acha?
– Uma ótima idéia –ela disse com malícia, antes de me puxar para um beijo
PLAYING WITH FEELINGS, CAPÍTULO 3
Sexta Feira, 22 de Abril de 2011, 13:53, casa abandonada/casa da Lua
Lua:
O celular de Sophia tocou e ela se afastou para atender. Pude ouvi algo como “Arran, já estou indo”provavelmente era a minha tia enchendo o saco. Estávamos conversando sobre um seriado da TV quando Sophia se reaproximou.
– Vamos embora, Lua
– Eu não vou, vai você –soltei a fumaça do cigarro com a maior serenidade do mundo.
– Seu pai ligou para a minha mãe, ele estava nervoso e a sua procura. Ouvi vários sermões da velha no celular.. então nem quero imaginar o seu pai quando você chegar em casa. E não se esqueça, você saiu do castigo dele faz dois dias, tem certeza que quer voltar a ficar sem sair?
O.k, Sophia era ótima em fazer chantagem.. mas ela estava certa, eu não queria voltar a aquele castigo estúpido
– Oh, a bebêzinha da Lua ainda fica de castigo? –Chay fez biquinho, e todos riram de mim, mostrei o dedo para ele, apaguei o toquinho de cigarro que sobrará e joguei minha bolsa de novo nas costas.
– Melhor todos irmos –Arthur disse, se levantando também.
– Espera por mim, Lua –Mel correu ao meu alcance e me abraçou de lado
– Lesbianismo? Isso pode Chay? –Arthur brincou
– Não meu filho, isso não pode não –ele balançava o dedo negando a idéia.
A minha casa não ficava muito longe da escola, e nem a de Sophia que ficava afastada da minha apenas por três casas. Na mesma rua, porém um pouco mais distante morava Mel e Rayana, que são irmãs por parte de pai. Fomos às quatros conversando coisas idiotas, que era o que fazíamos sempre. Me despedi delas e entrei em casa.
– Aonde você estava? –Meu pai me esperava sentado na sala, sua feição não era muito amigável.
– Estava com meus amigos.
– E isto é hora de chegar em casa? Porra menina o que você tem na cabeça? –ele berrava enquanto eu subia as escadas para o segundo andar da casa.
- Ah pai, vai se ferrar –eu falei espontaneamente.
– O que você disse mocinha?
– Ah pai, não esquenta –repeti contradizendo a primeira resposta, e subi rapidamente os degraus antes que ouvisse algo do tipo “Você esta de castigo”, porque aí né eu estaria ferrada.
Minha irmã Marisol assistia um desenho qualquer e ria como uma retardada sobre a minha cama. Ela tem apenas dez anos e olhando assim você a imagina como uma garota fútil e sem mentalidade.. mas muito pelo contrário, minha irmã é inteligente, o que lhe torna detestável.
– Sai da minha cama agora Marisol Blanco..
– Boa tarde para você também –ela me mostrou a língua e continuou no mesmo lugar
– Você é surda garota?
– Eu não.. mas você pelo visto é
– E porque eu seria?
– Lembra do que o papai sempre fala? “Nada de drogas, cigarros ou bebidas alcoólicas”.. –ela imitou meu pai bizarramente e se levantou indo até a porta
-E como você sabe que eu..
– Dá pra sentir o cheiro de longe.. E se o papai sentir, você esta mais que encrencada Lua Maria Blanco –ela disse antes de sair batendo a porta
Lua:
O celular de Sophia tocou e ela se afastou para atender. Pude ouvi algo como “Arran, já estou indo”provavelmente era a minha tia enchendo o saco. Estávamos conversando sobre um seriado da TV quando Sophia se reaproximou.
– Vamos embora, Lua
– Eu não vou, vai você –soltei a fumaça do cigarro com a maior serenidade do mundo.
– Seu pai ligou para a minha mãe, ele estava nervoso e a sua procura. Ouvi vários sermões da velha no celular.. então nem quero imaginar o seu pai quando você chegar em casa. E não se esqueça, você saiu do castigo dele faz dois dias, tem certeza que quer voltar a ficar sem sair?
O.k, Sophia era ótima em fazer chantagem.. mas ela estava certa, eu não queria voltar a aquele castigo estúpido
– Oh, a bebêzinha da Lua ainda fica de castigo? –Chay fez biquinho, e todos riram de mim, mostrei o dedo para ele, apaguei o toquinho de cigarro que sobrará e joguei minha bolsa de novo nas costas.
– Melhor todos irmos –Arthur disse, se levantando também.
– Espera por mim, Lua –Mel correu ao meu alcance e me abraçou de lado
– Lesbianismo? Isso pode Chay? –Arthur brincou
– Não meu filho, isso não pode não –ele balançava o dedo negando a idéia.
A minha casa não ficava muito longe da escola, e nem a de Sophia que ficava afastada da minha apenas por três casas. Na mesma rua, porém um pouco mais distante morava Mel e Rayana, que são irmãs por parte de pai. Fomos às quatros conversando coisas idiotas, que era o que fazíamos sempre. Me despedi delas e entrei em casa.
– Aonde você estava? –Meu pai me esperava sentado na sala, sua feição não era muito amigável.
– Estava com meus amigos.
– E isto é hora de chegar em casa? Porra menina o que você tem na cabeça? –ele berrava enquanto eu subia as escadas para o segundo andar da casa.
- Ah pai, vai se ferrar –eu falei espontaneamente.
– O que você disse mocinha?
– Ah pai, não esquenta –repeti contradizendo a primeira resposta, e subi rapidamente os degraus antes que ouvisse algo do tipo “Você esta de castigo”, porque aí né eu estaria ferrada.
Minha irmã Marisol assistia um desenho qualquer e ria como uma retardada sobre a minha cama. Ela tem apenas dez anos e olhando assim você a imagina como uma garota fútil e sem mentalidade.. mas muito pelo contrário, minha irmã é inteligente, o que lhe torna detestável.
– Sai da minha cama agora Marisol Blanco..
– Boa tarde para você também –ela me mostrou a língua e continuou no mesmo lugar
– Você é surda garota?
– Eu não.. mas você pelo visto é
– E porque eu seria?
– Lembra do que o papai sempre fala? “Nada de drogas, cigarros ou bebidas alcoólicas”.. –ela imitou meu pai bizarramente e se levantou indo até a porta
-E como você sabe que eu..
– Dá pra sentir o cheiro de longe.. E se o papai sentir, você esta mais que encrencada Lua Maria Blanco –ela disse antes de sair batendo a porta
PLAYING WITH FEELINGS, CAPÍTULO 2
Sexta Feira, 22 de Abril de 2011, 12:42, casa abandonada
Thur:
Estávamos no nosso esconderijo de sempre, a casa abandonada que ficava atrás da escola. Para entrarmos lá bastava pular o muro do colégio ou rodear o quarteirão e abrir o portão enferrujado, o que quase nunca era feito por nenhuma pessoa do nosso grupinho.
Preguiça.. santa preguiça.
Ouvi um barulho de alguém caindo lá fora, provavelmente era as duas desmioladas.
– Se tiverem começado sem mim eu vou enfiar o dedo no rabo de cada um de vocês –ouvi a voz de Lua confirmando o que eu havia suspeito, os passos dela e de Sophia adentraram a casa.
– Avisou tarde demais, baby –Pedro virou a segunda dose de vodka e sorriu para ela.
– Vocês são uns filhos da puta mesmo –ela mostrou o dedo do meio para ele
– Você me daria medo, se eu já não tivesse ficando tonto –Chay falou rindo retardatariamente como um retardado, o que ocasionou a risada de todos os outros.
– Ok, me passa um copo desses –Sophia pegou um copo e o serviu até a boca virando em seguida, acompanhada de gritos “vira, vira, vira” e virou.
– É princesinha, até que você ta se saindo bem –Lua falou zoando a prima, que tinha nos lábios um sorriso largo.
– Agora é minha vez –Passando pelo mesmo processo que Sophia, Lua virou a bebida, logo queria mais.
Ela se sentou ao meu lado.
– Vocês estarão fodidas se chegarem em casa bêbadas, não? –eu perguntei, e Lua deu de ombros
– Foda-se.
– A bebida não é minha e eu não conheço a Lua Blanco – disse fazendo-a ri.
– Não se preocupe querido Thur, eu não sou dedo duro –ela disse com ironia, e me mostrou a língua.
Continuamos bebendo até a garrafa de vodka se acabar, eu literalmente estava tonto. Todos estavam, aliás
Pedro tirou uma caixinha de marlboro do bolso, e colocou um cigarro em sua boca, acedendo com um isqueiro prata.
– Alguém quer? –ele ofereceu, Lua foi a primeira a aceitar, logo Rayana, Micael e eu também pegamos um e começamos a fumar.
– Alguém me salva de um tédio assustador amanhã? –Lua disse soltando a fumaça do cigarro.
– A gente podia fazer uma bobeira amanhã, sair para uma balada, que tal? –Pedro sugeriu
– Balada é sempre a sua opção Pedro –Lua revirou os olhos
– Ah, mas seria uma boa para colocar aquela aposta em dia –disse fazendo todos olharem para mim rindo
– Eu duvido que ela vai transar com você cara.. não sei como ainda teve coragem de aceitar essa aposta. Causa perdida –Mica contestou já prevendo uma possível derrota.
– Que nada, eu pego ela fácil, fácil.
– A Amanda Solei? DÚVIDO –Lua gargalhou inclinando um pouco a cabeça para trás, depois voltou a ficar séria e tragar seu cigarro
– Ah que ridículos vocês.. Amanda é uma vadia, adora dar por aí, só que com classe, digamos assim.
– Com classe? Como assim? –Rayana perguntou franzindo o cenho
– Ela gosta de caras ricos.. e eu sou rico, rapidinho pego ela de jeito.
– Ok então, eu pago pra vê isso! –Lua disse– Balada amanhã, fechado?
– Fechado –todos concordaram
Thur:
Estávamos no nosso esconderijo de sempre, a casa abandonada que ficava atrás da escola. Para entrarmos lá bastava pular o muro do colégio ou rodear o quarteirão e abrir o portão enferrujado, o que quase nunca era feito por nenhuma pessoa do nosso grupinho.
Preguiça.. santa preguiça.
Ouvi um barulho de alguém caindo lá fora, provavelmente era as duas desmioladas.
– Se tiverem começado sem mim eu vou enfiar o dedo no rabo de cada um de vocês –ouvi a voz de Lua confirmando o que eu havia suspeito, os passos dela e de Sophia adentraram a casa.
– Avisou tarde demais, baby –Pedro virou a segunda dose de vodka e sorriu para ela.
– Vocês são uns filhos da puta mesmo –ela mostrou o dedo do meio para ele
– Você me daria medo, se eu já não tivesse ficando tonto –Chay falou rindo retardatariamente como um retardado, o que ocasionou a risada de todos os outros.
– Ok, me passa um copo desses –Sophia pegou um copo e o serviu até a boca virando em seguida, acompanhada de gritos “vira, vira, vira” e virou.
– É princesinha, até que você ta se saindo bem –Lua falou zoando a prima, que tinha nos lábios um sorriso largo.
– Agora é minha vez –Passando pelo mesmo processo que Sophia, Lua virou a bebida, logo queria mais.
Ela se sentou ao meu lado.
– Vocês estarão fodidas se chegarem em casa bêbadas, não? –eu perguntei, e Lua deu de ombros
– Foda-se.
– A bebida não é minha e eu não conheço a Lua Blanco – disse fazendo-a ri.
– Não se preocupe querido Thur, eu não sou dedo duro –ela disse com ironia, e me mostrou a língua.
Continuamos bebendo até a garrafa de vodka se acabar, eu literalmente estava tonto. Todos estavam, aliás
Pedro tirou uma caixinha de marlboro do bolso, e colocou um cigarro em sua boca, acedendo com um isqueiro prata.
– Alguém quer? –ele ofereceu, Lua foi a primeira a aceitar, logo Rayana, Micael e eu também pegamos um e começamos a fumar.
– Alguém me salva de um tédio assustador amanhã? –Lua disse soltando a fumaça do cigarro.
– A gente podia fazer uma bobeira amanhã, sair para uma balada, que tal? –Pedro sugeriu
– Balada é sempre a sua opção Pedro –Lua revirou os olhos
– Ah, mas seria uma boa para colocar aquela aposta em dia –disse fazendo todos olharem para mim rindo
– Eu duvido que ela vai transar com você cara.. não sei como ainda teve coragem de aceitar essa aposta. Causa perdida –Mica contestou já prevendo uma possível derrota.
– Que nada, eu pego ela fácil, fácil.
– A Amanda Solei? DÚVIDO –Lua gargalhou inclinando um pouco a cabeça para trás, depois voltou a ficar séria e tragar seu cigarro
– Ah que ridículos vocês.. Amanda é uma vadia, adora dar por aí, só que com classe, digamos assim.
– Com classe? Como assim? –Rayana perguntou franzindo o cenho
– Ela gosta de caras ricos.. e eu sou rico, rapidinho pego ela de jeito.
– Ok então, eu pago pra vê isso! –Lua disse– Balada amanhã, fechado?
– Fechado –todos concordaram
terça-feira, 20 de novembro de 2012
PLAYING WITH FEELINGS, CAPÍTULO 1
Lua:
Ouvi um barulho estrondoso e eu bruscamente levantei a cabeça acordando e fugindo de um pesadelo qualquer, todos riam da minha cara e eu olhei para Sophia que balançou a cabeça em direção ao professor chato de História.
– Espero não ter atrapalhado seu sono senhorita Blanco –ele enfim se pronunciou com um sorriso sarcástico nos lábios.
– E.. o que faz você pensar que eu estava dormindo?
– A baba que está escorrendo no canto de sua boca –ele apontou o dedo para a sua própria boca me indicando o local e eu limpei a minha aos risos da turma– Além deste rosto amassado. Se recomponha senhorita Blanco, ou pedirei que se retire da sala.
Tentei ficar acordada até o final da aula o que foi muito, mas muito difícil, eu odiava história e odiava o professor que lecionava a matéria, ele era um velho chato e rabugento. O sinal bateu para a minha esplêndida felicidade, como eu nem havia pegado nos meus materiais nem precisei guardá-los e sai daquele inferno como se estivesse correndo da policia.
– Hei Lua, espera! –ouvi a voz de Sophia acompanhado de “clack clack clack” de seus saltos altos. O que fazia aquela menina ir para a escola de salto alto? Ela não podia ser minha prima, não mesmo.
Apesar de muito patricinha, Sophia era muito legal, havia se mudado para Califórnia há pouco tempo e se juntado a más companhia como eu e o bando de vagabundos daquela escola.. Me refiro a Arthur, Chay, Micael, Pedro, Rayana e Mel
– O que foi?
– Tem algo para fazer agora? –ela perguntou em um tom de malicia o que me interessou muito.
– Depende. Alguma sugestão do que fazer?
– Arthur trouxe vodka, a gente ta indo pro lugar de sempre –ela ergueu a sobrancelha com um sorriso malvado em seu rosto.
– Então vamos logo. – Quando se tratara de bebidas alcoólicas, cigarros, baderna com os amigos, não era preciso pedir duas vezes.
Sim. Eu era do gueto.
Eu e a minha adorável -nem tanto- prima tomamos o mesmo rumo, o muro da escola.
Ouvi um barulho estrondoso e eu bruscamente levantei a cabeça acordando e fugindo de um pesadelo qualquer, todos riam da minha cara e eu olhei para Sophia que balançou a cabeça em direção ao professor chato de História.
– Espero não ter atrapalhado seu sono senhorita Blanco –ele enfim se pronunciou com um sorriso sarcástico nos lábios.
– E.. o que faz você pensar que eu estava dormindo?
– A baba que está escorrendo no canto de sua boca –ele apontou o dedo para a sua própria boca me indicando o local e eu limpei a minha aos risos da turma– Além deste rosto amassado. Se recomponha senhorita Blanco, ou pedirei que se retire da sala.
Tentei ficar acordada até o final da aula o que foi muito, mas muito difícil, eu odiava história e odiava o professor que lecionava a matéria, ele era um velho chato e rabugento. O sinal bateu para a minha esplêndida felicidade, como eu nem havia pegado nos meus materiais nem precisei guardá-los e sai daquele inferno como se estivesse correndo da policia.
– Hei Lua, espera! –ouvi a voz de Sophia acompanhado de “clack clack clack” de seus saltos altos. O que fazia aquela menina ir para a escola de salto alto? Ela não podia ser minha prima, não mesmo.
Apesar de muito patricinha, Sophia era muito legal, havia se mudado para Califórnia há pouco tempo e se juntado a más companhia como eu e o bando de vagabundos daquela escola.. Me refiro a Arthur, Chay, Micael, Pedro, Rayana e Mel
– O que foi?
– Tem algo para fazer agora? –ela perguntou em um tom de malicia o que me interessou muito.
– Depende. Alguma sugestão do que fazer?
– Arthur trouxe vodka, a gente ta indo pro lugar de sempre –ela ergueu a sobrancelha com um sorriso malvado em seu rosto.
– Então vamos logo. – Quando se tratara de bebidas alcoólicas, cigarros, baderna com os amigos, não era preciso pedir duas vezes.
Sim. Eu era do gueto.
Eu e a minha adorável -nem tanto- prima tomamos o mesmo rumo, o muro da escola.
sábado, 17 de novembro de 2012
WEB
Eles são extremamente viciados em jogos.. mas não mero joguinhos virtuais ou de cartas.. seus jogos são muito mais intensos e destrutivos.
Suas “cartas” são as pessoas, e seu objetivo usá-las e depois descartá-las sem ao menos se importar com seus sentimentos.
Magoar sem ser magoado, se divertir além de tudo .. estas são as principais regras dessa brincadeira perigosa.
As apostas ficam cada vez melhores e o vicio cada vez mais exorbitante, e é isso que os induz a apostarem entre si. Em uma situação completamente diferente, aonde se inclui o afeto e carinho de melhores amigos..
“Muitos acreditam que o amor é um jogo.. mas a questão é: Você saberá jogar?”
_ Playing with Feelings, by wonderlandrbr
Magoar sem ser magoado, se divertir além de tudo .. estas são as principais regras dessa brincadeira perigosa.
As apostas ficam cada vez melhores e o vicio cada vez mais exorbitante, e é isso que os induz a apostarem entre si. Em uma situação completamente diferente, aonde se inclui o afeto e carinho de melhores amigos..
“Muitos acreditam que o amor é um jogo.. mas a questão é: Você saberá jogar?”
_ Playing with Feelings, by wonderlandrbr
Playing with Feelings
Sinopse: Eles são extremamente viciados em j
ogos..
mas não meros joguinhos virtuais ou de cartas.. seus jogos são muito
mais intensos e destrutivos. Suas ”cartas” são as pessoas, e seu
objetivo usá-las e depois descartá-las sem ao menos se importar com seus
sentimentos.
Magoar sem ser magoado, se divertir além de tudo .. estas são as principais regras dessa brincadeira perigosa.
As apostas ficam cada vez melhores e o vicio cada vez mais exorbitante, e é isso que os induz a apostarem entre si. Em uma situação completamente diferente, aonde se inclui o afeto e carinho de melhores amigos..
Magoar sem ser magoado, se divertir além de tudo .. estas são as principais regras dessa brincadeira perigosa.
As apostas ficam cada vez melhores e o vicio cada vez mais exorbitante, e é isso que os induz a apostarem entre si. Em uma situação completamente diferente, aonde se inclui o afeto e carinho de melhores amigos..
”Muitos acreditam que o amor é um jogo.. mas a questão é: Você saberá jogar?”
Protagonistas: LuAr
Gênero: Erotismo, Comédia, Romance.
Escritora: Lua M (wonderlandrbr)
Abreviação: PWF
Status: Finalizada.
Escritora: Lua M (wonderlandrbr)
Abreviação: PWF
Status: Finalizada.
carta de Arthur para Lua
Oi mulher maravilha. Se lembra de mim? Sou eu, aquele que você costumava chamar de seu cheiro seu garoto, seu menino. Á quanto tempo né? Fiquei sabendo que você se casou, teve filhos, uma carreira bem sucedida… Era isso que você sempre quis né? Era isso que planejávamos juntos. Nos afastamos pelo destino traiçoeiro. Lembra-se de todas as promessas que um dia fizemos juntos? Juntos para sempre, não importa o que acontecesse? Eu queria que você não precisasse de mais ninguém, só de mim. Eu fui idiota, criança e imaturo. O meu orgulho gritou mais alto, me impedindo de ir atrás de você e dizer que te amo mais que tudo na minha vida. Eu me permiti ser dominado pelo amor próprio, só pensei em mim. Enquanto você estava seguindo em frente, eu ainda estava pensando no que realmente queria. Hoje, aqui, agora, eu me arrependo de muita coisa. Tarde demais para voltar atrás, certo? Já faz anos que não nos vemos. Você deve estar ainda mais bonita que antigamente.
Lembre-se dos shows que fizemos juntos. Você é o melhor pra mim e começo meio e fim continuam sendo nossas musicas, né? Depois da chuva continua sendo o nosso dilema, essas são coisas que nada vai mudar. Nem o tempo vai poder apagar. As memórias que tenho continuam intactas. Lembro-me como se fosse ontem de você chegando ao estúdio para gravar, no primeiro dia. Nossos olhares se encontraram no meio de tantos ali presentes naquele local, e você sorriu.
E o nosso primeiro beijo? Eu te chamei para ir jantar comigo depois das gravações, você aceitou. A noite estava linda, lembra? Você vestia um belo vestido azul marinho, que caia até seus joelhos, conjunto de um par de sapatilhas. Estávamos cansados, o dia tinha sido longo. Mas ainda assim nos divertimos muito. Ficamos lá até praticamente nos expulsarem, só havia nós dois no restaurante.
Eu te levei pra casa, e você me perguntou se eu queria entrar. Afirmei que não com a cabeça, que estava tarde, então a sua expressão entristeceu um pouco. Você achou que eu não havia reparado, mas reparei. Eu sorri, procurando te confortar. Te puxei pelo braço e te beijei. Você rapidamente correspondeu ao beijo.
No dia seguinte, estávamos tão envergonhados que passávamos longe um do outro. Nossos velhos amigos costumavam nos zoar por causa disso. Na cena do dia, onde Roberta e Diego encontravam na piscina, nossos olhares se encontraram. Naquele momento, ambos sabíamos que precisavam um do outro.
No final do dia, a gente se encontrou no estacionamento. Fomos caminhar no calçadão. O brilho em seus olhos fazia minhas pernas ficarem bambas. Eu me sentia um retardado, não sabia o que fazer para te ver sorrir, para te agradar.
Depois de algumas semanas na mesma rotina, eu te chamei para ir à minha casa. Você conheceu minha mãe, e ela te adorou. Quando te levei até a porta de seu carro, você se virou, ficando cara á cara para mim. Eu sabia o que tinha que fazer.
Pedi-te em namoro exatamente ás 22h15min, quando a lua estava bem nítida em nós, e as estrelas preenchiam todo o céu.
Depois daquele dia, não nos afastamos nem um sequer dia. Mesmo em nossas folgas, a gente se via ou se falava. No dia 26 de setembro de 2011, resolvemos assumir nosso romance ao mundo.
A plateia gritava, era emocionante todo aquele carinho. Só que ai começou os problemas. Você sempre foi muito reservada, não gostava da mídia em cima de nós dois. Dizia que eles estavam invadindo sua privacidade e que estava cansada de tudo aquilo.
Eu nunca vou esquecer-me de nossa primeira briga. Estávamos na sua casa, era tarde e chovia muito. Você afirmou que estava exausta de sempre com a mesma rotina, mesmos problemas, mesmos assuntos, mesmas pessoas. Brigamos por cerca de vinte minutos, até você pegar as chaves do seu carro e sair correndo. Eu fui atrás de ti, por medo de que acontecesse o pior. De longe, pude te ver abrindo a porta do veiculo. Atravessei a rua e te peguei pelo braço. Você pediu para que eu te soltasse, e eu te beijei.
Lembra-se de quando você me obrigou á ir ao Rock in Rio? Dizia que era legal e que eu nunca iria esquecer aquele dia. Realmente, foi especial. Mas apenas porque eu estava com você. Lembra de quantas fotos saíram da gente? E de quantos flagras?
Agora relembre do carnaval. Nos divertimos muito naquela época. Estava tudo á mil maravilhas. Foram as melhores estações da minha vida. Seu sorriso esbanjava alegria. E eu ficava feliz só por te ver feliz.
Mas não demorou muito para tudo despencar. As brigas começaram á fazer parte de nossa rotina novamente. Você começou á me ignorar, e vice-versa. Chegou um dia em que já não dava mais para continuar daquele jeito. Terminamos. Lembro-me de ir dirigindo chorando pra casa, chegar e ir direto pra cama porque estava sem forças até para continuar em pé.
Mas o que eu estou querendo realmente te lembrar é dos momentos em que passamos ao lado um do outro. De todas as risadas, de todas as lagrimas de alegria e de todas as vezes que você chorou de tanto rir. Quero te relembrar dos shows em que sempre que tínhamos uma oportunidade, a gente se aproveitava para trocar algumas caricias e selinhos. Mas acima de tudo, eu quero que você jamais esqueça que eu te amei, que eu te amo, e que eu vou te amar. Não importa o quanto às coisas esteja ruim entre nós, eu nunca vou conseguir dizer adeus.
— Com amor, Arthur.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
postarei mais capitulos da web hoje talvez ou so amanha mesmo bjs
“Enquanto o tempo acelera e pede pressa, eu me recuso, faço hora, vou na valsa. A vida é tão rara…” - @lua_blanco - #webstagram
12/12/12
Pessoas normais:
A últimas vez que vamos ter datas iguais ;[
Para mim:
QUEE DATA IGUAL O QUE, É ANIVERSÁRIO DO HOMEM MAIS GOSTOSO DA TERRA, MEU PRETINHO CRESCENDO VÉII
Reação do Mika:
MIH CINTINU SPESSIAL
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
domingo, 4 de novembro de 2012
WEB COMEÇO MEIO E FIM 7 CAPITULO
Pov ARTHUR :
Acordei com o sol forte batendo em meu rosto , abri meus olhos lentamente por conta da claridade e avistei minha princesa dormindo do mesmo jeitinho de ontem . Eu achei que tudo não passava de um pesadelo e que quando eu acordasse ela estaria do meu lado e eu a acordaria com beijos e mais beijos e ela me diria o quanto ama acordar daquele jeito , mais não ela ainda dormia , um sono tão profundo tão pesado , eu prefiro achar que ela está apenas em um sono profundo porque afinal todo mundo um dia acorda , coma é uma coisa tão seria uma coisa tão pesada pra minha bonequinha está passando , era como se ali naquela cama ela fosse tão frágil , parecia ser feita de porcelana , eu tinha até receio em toca-la com medo de quebra-la . Mais eu sei que a minha Lua é forte e ela vai SIM conseguir pular mais esse obstaculo e eu sempre estarei segurando a sua mão, não importa a situação . Levantei fui até aonde eu coloquei minha mala e me dirigi ao banheiro do quarto , tomei um banho rápido muito rápido era como se eu tivesse que ficar observando ela a cada segundo do dia e o sentimento que eu tinha é que se eu me distrai-se nem que fosse por um segundo ela acordaria e não me veria lá . Então fiz minha higiene matinal as pressas , troquei de roupa , me olhei rapidamente no espelho enormes olheiras roxas se encontravam abaixo de meus olhos , meus cabelos bagunçados , meu olhos vermelhos de tanto chorar , respirei fundo e voltei para a cadeira ao lado dela nada aquilo importava agora , pra quem eu iria ficar bonito ou pelo menos apresentável ? Se a unica pessoa que me dava vontade de me arrumar estava deitada em uma cama de hospital sem previsão para acordar ? Eram exatamente 8:34 da manhã , e eu ali segurando a mão do meu bebê e a olhando com lagrimas nos olhos e ontem antes de tudo isso eu pensei que hoje exatamente a essa hora a gente estaria na mesa tomando café , como a vida pode mudar tão rápido ? Como a vida pode dar um giro de 360º em menos de 24 horas ? Como , Porque , Pra que ... são palavras que não vão sair da minha mente . O som de alguém batendo na porta me tirou a atenção , olhei para a janelinha e vi Sophia , ela entrou e logo pude perceber o seu estado ela como eu estava com olheiras fortemente roxas , ela não estava naquela perfeição de sempre , usava uma camiseta branca com um short preto , sapatilhas bege , nenhum laço ou cor rosa foi detectado nela , nenhum vestígio de maquiagem , os olhos azuis dela pareciam cansados de tanto chorar . Ela apenas caminhou até mim abrindo os braços , eu afastei um pouco na cadeira dando espaço pra ela se sentar e a acolhi em um abraço forte , nenhuma silaba foi trocada só se podia ouvir os nossos soluços , ficamos assim por longos e longos minutos até Micael , Chay e Mel chegarem , Mel trazia uma bandeja com comida , Chay trazia um copo de café .
Micael : Iai cara como você ta ?
Arthur: Como você acha que eu to ?
Chay: Vai ficar tudo bem .
Sophia : Mais e se não ficar ? Pode ficar tudo bem mais e se não ficar me diz ? o que vai acontecer ? - Ela falou enquanto chorava desesperadamente , eu chorava baixinho observando Lua -
Chay: Eu não sei Sophia , mais a gente tem que pensar positivo .
Arthur: Desculpa Chay, mais eu não consigo . - Falei baixo e deixei escapar um soluço -
Mel Você tem que comer .
Arthur: Não to com fome .
Micael: Cara , você tem que se alimentar , desse jeito você vai acabar em uma cama de hospital também .
Arthur: Isso seria bom .. Tiraria essa culpa do meu peito .
Mel: Que culpa Arthur ? A culpa não foi sua .
Arthur: Eu podia ter trazido ela mais rápido , podia ter falado menos com ela , eu sei lá , eu até sei que mesmo assim podia ter sido a mesma coisa , mais mesmo assim eu me sinto culpado .
Sophia : Você não tem culpa de nada .
Mel: É , agora come um pouquinho vai ... - Me levantei e fui até a bandeja , comi um pouco . -
Sphia: Você conseguiu dormir essa noite ?
Arthur: Pouco . Eu sonhei com ela .
Chay: E como foi o sonho ?
Arthue: Acho que eu nunca contei pra vocês que quando eu era pequeno eu tinha sonhos com ela sem saber quem ela era né ?
Micael: Não , como assim ?
Arthur : Assim , eu desde pequeno sonhava com uma menina a qual eu não sabia o nome e essa menina era da minha idade mais ou menos e ela era branquinha , cabelos loiros e cacheados assim como a Lua, e eu sempre dizia pra minha mãe que iria me casar com ela , mais que seria muito difícil de a conseguir e minha mãe a chamava de marrenta . Ontem eu sonhei com ela de novo mais foi diferente ela estava mais adulta , era a Lua mais no sonho eu não sabia que era ela , eu perguntei o nome dela e ela disse que era Lua eu disse meu nome e disse que achava que a conhecia e ela riu e disse que é claro que a gente se conhecia e que ela era a mulher com quem eu iria formar uma família , ela disse que me amava e que eu nunca esquecesse disso depois disso eu acordei quando eu acordei eu me deparei com a Lua dormindo e entendi o sonho , não foi só mais um sonho com essa "menina" foi um aviso , um sinal pra que eu não desistisse dela e quando eu disse que a amava segurando a sua mão ela mexeu um dedo , como se me compreendesse .
Sophia: Ela mexeu o dedo ? - Ela disse assustada -
Arthut: Foi .
Chay: Ela ta reagindo cara isso é ótimo .
Arthur: Mais ou menos . O medico disse que isso era um avanço mais que era normal e que não significava obrigatoriamente que ela acordaria assim .. de repente .
Mel: Mais é um avanço , isso é muito muito bom .
Micael: Mais que louco né ? Realmente os seus caminhos foram traçados . É destino vocês ficarem juntos .
Sophia: E se é destino , ela vai acordar .
Arthur: Tomara . - Ficamos todos ali , até que Claudia chegou , ela pediu um tempo a sós com a filha , eu saí mesmo me doendo o coração .. saí . Fui pra lanchonete com todos , pedi um café bem forte , precisava me manter forte pra conseguir passar seja lá quantos dias naquele hospital e quando eu sair eu vou esperar nunca mais voltar . Tomamos café , Claudia e Billy passaram por nós falando que não poderiam ficar e que tentariam voltar a noite , voltamos para o quarto dela , Mel foi pra casa , Chay foi com ela . SoMic ficaram mais um tempo até Sophia começar a ter sono e os dois foram embora , eu fiquei lá , não sairia de lá por nada . Márcia (irmã de Arthur ) chega e com uma cara nada boa se bem que com as circunstâncias era de se esperar aquela cara . -
márcia: Iai , como você ta ?
Arthur: Péssimo define .
márcia: Calma ta , você tem que se manter forte . O papai já sabe o que aconteceu
diego: Obrigada maninha , eu tinha esquecido desse pequeno detalhe , mais me diz que você não contou que ela ta gravida ?
márcia: Não se ta doido ? Claro que não .
Arthur: Ótimo .
márcia: Sabe o que me veio em mente ? E a sua mãe como você vai fazer ? (a mãe de Arthur tava internada em Londres e Lua e Arthur tirariam ela de la )
Arthur: Não vou , eram planos pra mim fazer com a Lua e também ela ta gravida a medica dela ta aqui , se acontece alguma coisa e a gente em Londres , outros médicos não cuidariam tão bem como a doutora Jú que ta com ela desdo começo .
márcia: Verdade , mais eu tenho que ir agora
Arthur:. O que adiantaria você enfurnada nesse hospital ?
márcia: Adiantaria que eu ia ficar com você .
Arthur: Você sabe que não adiantaria . Mais agora vai , pode ir .
márcia: Fica bem ta ? - Ela me deu um abraço e saiu , segurei na mão de Lua e fiquei ali a observando , o medico veio umas duas vezes ver como ela estava , se tinha progresso mais nada desde de ontem tinha acontecido .
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